Em todos os mercados profissionais identificamos dificuldades em obter talentos para atender aos imensos desafios corporativos. Processos seletivos desenvolvem-se aquém da necessidade pontual das respostas necessárias à complexa demanda por resultados imediatos, de que as organizações necessitam.
As empresas precisam oferecer produtos e serviços com diferenciais competitivos e que dependem fundamentalmente de pessoas. Portanto, é nelas que reside o diferencial para o sucesso.
A fase de recrutamento é hoje inconsistente na maioria das empresas. Profissionais de recrutamento e seleção utilizam fórmulas oriundas do padrão formatado no século XX, trabalhando sem criatividade e inovação, selecionando currículos, sem a preocupação e o comprometimento em conhecer o negócio e os objetivos da empresa cliente.
Nos processos de recrutamento, quando se identifica volume de profissionais destinados a determinada posição, após a primeira fase seletiva, ou seja, a triagem dos currículos mediante o perfil da vaga, exclui-se aqueles que não possuem os requisitos essenciais exigidos e restam poucos candidatos a considerar como aptos, para seguir participando do processo de seleção.
É chegada a hora, é necessário estabelecer novos parâmetros de recrutamento, pois os fatores seletivos atuais possuem diversas técnicas e metodologias com sucesso aceitável para os objetivos que se propõe, mas o maior desafio está na busca assertiva de profissionais em fontes de oferta quantitativa e qualitativa, que promova mais "assertividade" na identificação de bons candidatos.
Os centros de formação técnica e superior possuem características concretas de disseminação de conhecimento técnico e muito poucas técnicas relativas às competências comportamentais. Isto, na atual conjuntura das necessidades do mercado corporativo, onde se necessitam de profissionais com alta performance comportamental, é muito destoante e fica aquém do resultado necessário para garantir a sobrevivência das empresas.
É na altura da formação curricular básica que as pessoas estão mais suscetíveis para aperfeiçoar suas competências comportamentais. Então, porque não investir nisso? As empresas de sucesso são aquelas que tem em seus quadros verdadeiros "empreendedores” e espera-se que cada funcionário tenha a atitude e o comportamento de "dono do negócio". Esta postura pode e deve ser incentivada pelas instituições de ensino/capacitação e também pelas empresas. Ela é responsabilidade dos dois lados, empregado e empregador.
Você tem boas idéias? O que tem feito com elas? Sente-se preparado para fazer a diferença e transformar as suas idéias em realidade, isto é, implementar suas idéias, transformando as mesmas em ações? Defina o seu foco, tenha paixão pelo que você faz, busque aprofundar seus conhecimentos, investir em sua carreira profissional e não desanime frente às dificuldades impostas pelo competitivo mundo dos negócios. Acredite em sua capacidade, tenha auto-confiança, aprenda com as dificuldades e as transforme em oportunidades de desenvolvimento e crescimento. Você é o único responsável por agir e mudar a sua realidade.
Cada dia mais é necessário que as pessoas optem pela decisão de carreira baseada em motivos fundamentais e não instrumentais. Assim, os aspectos comportamentais serão mais naturais e os profissionais se tornarão melhor preparados, mais completos.
Se você busca uma nova posição no mercado de trabalho, se quer qualificar-se ou investir na qualificação de seus colaboradores, se almeja novos desafios, se pretende inovar seus negócios e necessita de orientação de profissionais qualificados, se está implementando novidades e precisa de apoio no trabalho de gestão de mudanças na sua organização, entre em contato conosco.
Pense nisto e saiba que aqui, você faz a diferença.
Atenciosamente,
Vinicius Talini
Diretor Executivo RH VTBrasil